terça-feira, 11 de janeiro de 2011

terça-feira, 22 de junho de 2010

PELADA DO DIA 26 É DÚVIDA


Devido a força das chuvas na semana passada, o Cefet ainda não decidiu se vai liberar ou não a pelada deste sábado (26 de junho), na Arena Cefet. Além da chuva, teremos o feriado de São João e não sabemos da disponibilidade dos peladeiros.


Peço encarecidamente a todos que assistam aos jogos da Copa da África para aprender um pouco com tudo, tanto com os jogadores como com a arbitragem. Parem de pedir 'faltinhas' e joguem feito a seleção de Gana e Costa do Marfim.


* o repórter Pierre Lima está no Cefet para trazer novas informações da Pelada. Entrem em contato e digam com certeza se vão para a pelada no dia 26. Abraço a todos e feliz São João !!!!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

CONSULTÓRIO

GINECOLOGISTA RIVALDO ALBUQUERQUE RESPONDE:
JT: Pode-se pegar DST praticando sexo oral?

RA: Sim, existindo a presença de bactérias, vírus ou fungos nas secreções, estas podem servir de meio de contaminação.

JT:
Qual é a melhor posição para a prática do sexo?

RA: Quem deve escolher a maneira é o casal. Ressalto que a melhor posição para prática sexual é a que não provoque desconforto.

JT: Qual a idade ideal para as mulheres começarem a vida sexual?

RA: Quando a mulher sentir segura para decidir e assumir responsabilidades pelos seus atos.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

PROSTITUIÇÃO




Considerada a profissão mais antiga do mundo, a prostituição pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses não sentimentais, afetivos ou de prazer. A prática também pode visar interesses como favorecimento profissional, bens materiais e informações.

A realidade mostra que mesmo com a banalização sexual dos dias atuais, a prostituição vem crescendo nos grandes centros urbanos. Exemplo disso é entre os jovens que buscam iniciar a vida sexual com namoradas, a indústria do sexo faz a iniciação de muitos deles. Já homens casados, procuram nessas profissionais fantasias ou fetiches que não compartilham com a esposa em casa.

Clientes freqüentam as casas noturnas cada vez mais cedo em busca de prazer e diversão. Muitos são levados por amigos ou até mesmo parentes. O estudante Eduardo Lopes (nome fictício) começou a buscar essas profissionais do sexo desde adolescente. “Fui a primeira vez em uma casa de massagem com 17 anos, foi lá que tive a minha primeira experiência sexual. Até hoje eu vou, não com a mesma freqüência de antes”, disse.

Muitas mulheres sustentam a família com a prática da prostituição. Algumas delas estão nessa vida por total necessidade financeira. Jaqueline (nome fictício), de 26 anos, trabalha como profissional do sexo há seis anos e faz ponto na Av. Boa Viagem, zona sul do Recife. “Faço porque quero dar aos meus dois filhos uma vida digna. Um dia pretendo deixar isso de lado e trabalhar como todo mundo”, revela.

Por outro lado, é na prostituição onde a sexualidade é colocada a prova. Muitas mulheres gostam do que fazem e não pretendem sair da vida profissão. “Ganho dinheiro e ainda sinto prazer em algumas relações. Por mês, ganho quase 3 mil reais e isso é o que vale”, relevou Virgínia (nome fictício), que faz ponto na mesma avenida que Jaqueline.

Muitas profissionais do sexo também buscam ganhar a vida nos mais diversos lugares do mundo. O Brasil é um dos países que mais exporta essas mulheres e Virgínia viveu a experiência de tentar uma vida melhor na Europa. “Fui para a Itália, quem me convidou foi uma amiga, já sabia do que se tratava e voltei porque já tinha juntado o dinheiro que precisava para melhorar minha vida aqui no Brasil”, finaliza.

* Leiam na próxima matéria a entrevista exclusiva de uma garota de programa, não percam !!!

Daniel Murilo

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

SEXO NA GRAVIDEZ




Com a gravidez, chega também uma preocupação muito antiga enfrentada por muitos casais: a possibilidade de praticar sexo. Como dar continuidade à relação se a barriga atrapalha? Por causa dos fantasmas da gravidez a mulher se sente indesejável e a intimidade do fica cada vez menos freqüente. Para quem pensa que o sexo na gravidez faz mal está enganado, por sinal ele até ajuda.

Especialistas garantem que o sexo durante a gestação faz bem ao bebê e aumenta as chances dele nascer saudável. Diferentemente do que muitas pessoas pensam, as contrações provocadas pelo orgasmo não aceleram o trabalho de parto. Por outro lado, ajudam, pois fortalecem o músculo períneo e o parto fica um pouco mais tranqüilo.

Além das dores, da barriga grande, do sono, do cansaço e das náuseas, surge outro problema: as posições sexuais, que precisam ser alteradas para o feto não correr nenhum tipo de risco, principalmente no fim da gestação. A posição mais indicada é a do homem por trás e a mulher de lado. “Outras também podem ser realizadas como a mulher de “quatro” e o homem fazendo a penetração por trás ou homem na frente e a mulher com as pernas levantadas. Essas posições fazem com que a mulher se sinta mais confortável, já que não pode suportar nenhum peso em seu abdômen. A especialista alerta que é preciso ter cuidado com o sexo anal, que pode ser feito, mas com cuidados especiais. É necessário prestar muita atenção à higiene, nunca passando direto do sexo anal para o sexo vaginal, para que bactérias presentes no ânus não infectem a região da vagina”, diz a ginecologista Eliane Girão.

No caso dos homens, a maior dificuldade é o medo de pensar que vai machucar o bebê na hora da penetração e por isso ficam inseguros. A ginecologista Eliane Girão afirma que não há como o pênis atingir o feto, pois ele está protegido dentro do útero por várias camadas de músculos e pelo saco gestacional. Se por algum motivo o médico que acompanha a gestação mandar suspender o sexo é fundamental que o casal não deixe de fazer carinho um no outro, pois isso alimenta a intimidade. É mais comum acontecer proibição do sexo quando há deslocamento de placenta, sangramentos, perda de líquido amniótico e risco de aborto.

Além do sexo tradicional, existem muitos jeitos de se sentir prazer. O casal pode recorrer ao sexo oral, masturbação, beijos, jogos eróticos, carinho e atenção. Penetração não é o único jeito de se fazer sexo e nem de se sentir prazer.

Vale lembrar que cada caso é diferente do outro. O certo mesmo é o casal tirar todas as dúvidas sobre o sexo com o seu médico.

Rodolpho Pierre

A VIZINHA

Eu tinha 14 anos quando tudo aconteceu. Estava brincando de pião no quintal da minha casa, quando escutei barulhos de água caindo na casa vizinha, vizinha mesmo, colada com a minha. Na hora, não tive nenhuma reação. Depois, bateu a curiosidade de olhar o que estava acontecendo com toda aquela água sendo desperdiçada. Queria avisar aos meus vizinhos, recém chegados, que deveria estar acontecendo algum problema hidráulico na residência deles. Subi no pé de carambola, que tinha no meu quintal, e fui me certificar do que estava acontecendo.

E assim tive a surpresa. Minha vizinha de mais ou menos 30 anos estava tomando banho, completa e lindamente nua. A princípio, fiquei paralisado com tanta beleza, aquele corpo moreno e escultural todo molhado, seios redondos, olhos verdes, parecendo esmeraldas, cabelos belos e pretos. Lembro-me bem, fiquei ali por mais de dez minutos, os minutos mais intensos da minha vida. Cláudia era o nome dela. Depois daquele dia, claro que me masturbei na hora, não consegui tirar a cena da minha cabeça.

Dias passaram, meses também. A nossa família ficou próxima do casal, recém-casados e novatos no bairro. Cláudia e Homero viviam lá em casa, jogava baralho com meus pais, faziam churrasco juntos, e eu sempre com a minha vizinha em mente. Mas que tolo era eu, claro que ela nem sabia do que se passava na minha cabeça. As duas famílias eram cada vez mais unidas, saíam juntas e compartilhavam até as refeições. Já tinha 15 anos e toda vez que escutava barulho de água na casa vizinha, corria para o pé de carambola. Toda tarde, ela tomava banho no quintal, me proporcionando orgasmos cada vez mais intensos.

Um dia, lembro bem a data, dia 22 de dezembro, estava mais uma vez em cima da árvore, quando Cláudia olhou para cima e me viu a observá-la. Meu mundo caiu, desabou sobre minha cabeça, não sabia o que fazer. A linda mulher pegou o magricela do adolescente olhando e se deliciando com o banho dela. Ficamos mais ou menos um minuto sem tirar os nossos olhares um do outro e, para minha surpresa, Cláudia se virou e continuou o banho. Desci rapidamente e corri para dentro de casa.

Dias se passaram e eu não tive mais coragem de subir naquele pé de carambola, me trancava no quarto toda vez que os vizinhos iam lá em casa. Até que um dia meu pai me chamou, ou seja, ordenou que eu viesse para a sala jogar baralho com o casal. Tive que ir. Durante toda a partida olhava por baixo da vista para ela e toda vez que isso acontecia, Cláudia dava aquele ar de deboche, me irritava porque sabia que ela se sentia absoluta, dona da situação que a qualquer hora poderia revelar a verdade.

Um dia, “o dia”, estava indo para o colégio jogar bola quando ouvi aquele chamado de psiu. Olhei para a casa ao lado e Cláudia me chamava. De cabeça baixa fui até ela. A mulher dos meus sonhos pediu-me para dar uma olhada no chuveiro dela que estava quebrado. Era a primeira vez, depois do “dia do flagra”, que eu falava com ela.
Entrei como se nada tivesse acontecido, fui até o banheiro e comecei a olhar. Claro que eu não entendia nada de hidráulica. Foi aí que aconteceu o que eu não esperava, ou seja, o que eu sempre esperava. Senti uma mão me tocar nas costas, era Cláudia, linda, morena e nua. Fiquei desesperado sem saber o que fazer, e o marido dela? Onde estava? Iria chegar?

Não tive tempo de raciocinar direito, ela me levou para a cama, e sem falar nenhuma palavra tirou minha roupa e começamos a nos tocar. Quase um ano depois, estava tocando aqueles seios lindos e redondos que nunca saíram da minha mente. Queria impressionar, dando uma de experiente no assunto, mas não consegui disfarçar que era minha primeira vez. Toquei todo o corpo dela, passei, sem pressa, a mão por toda a extensão daquela beldade morena. Fizemos sexo, ou amor, não seu, durante longos, silenciosos e inesquecíveis 30 minutos.

Depois desse dia - foi o único - não falei mais com ela. Algumas semanas depois, o casal se mudou para São Paulo e eu nunca mais voltei a ver Cláudia. Tempos depois fiquei sabendo que o casal teria voltado para Recife, mas não ousei procurá-los.

Hoje, tenho 45 anos e nunca esqueci os 30 minutos mais intensos da minha vida. A minha primeira vez foi um momento que até hoje nunca compartilhei com ninguém, nem com meus amigos de infância. Aquele corpo moreno de olhos verdes, em minhas mãos inexperientes foi o grande momento da minha vida, até hoje me lembro de cada detalhe daquele dia eterno.

PRAZER DIVERTIDO





Casais estão cada vez mais á procura de prazer. Com isso, aumenta a busca para que o relacionamento se torne agradável entre quatro paredes. O sex shop é um grande colaborador dessas pessoas. Lá, pode-se encontrar produtos que aquecem a relação sexual e também a tornam mais divertida. Próteses de todos os tamanhos, gel aromatizantes e preservativos coloridos. São só alguns atrativos que podemos encontrar na maioria das lojas do segmento.

De acordo com a vendedora Maria Lucia do Nascimento, que trabalha em um sex shop no Grande Recife, os casais frequentam o estabelecimento e levam algumas mercadorias, porém o maior fluxo de compras é de mulheres na faixa etária de 18 a 25 anos. “No início, elas ficam tímidas, mas depois relaxam e começam a tirar as dúvidas sobre os produtos. As maiorias das mulheres vêm querendo inovar a relação”.disse.

Um dos produtos mais vendidos na loja são as bolinhas aromáticas, que contêm um óleo lubrificante e estimulante, usado no ato sexual. Também sucesso nas prateleiras são as calcinhas comestíveis, que são vendidas em todos os tamanhos e alguns sabores, sendo algo muito criativo para que a relação se torne mais gostosa.

Na maioria dos sex shop, podemos encontrar acessórios que servem para descontrair em uma festa ou uma reunião mais íntima, como velas no formato de pênis, balões com desenhos de órgãos genitais e lingeries com as mais diversas formas e modelos. As mais conhecidas e que são também mais vendidas nas lojas são a de enfermeira, empregada doméstica e a preferida dos homens, de renda vermelha. Outro produto que vem se popularizando são os jogos eróticos: dados que reluzem no escuro e baralhos que sugerem carícias e posições sexuais que aguçam os instintos dos que usam.

Os profissionais do setor dizem que no dia a dia ocorrem casos curiosos e engraçados. Uma das vendedoras de um sex Shop do bairro de São José, no Recife, conta que uma cliente queria uma prótese peniana de exatos 30 cm. Como não havia uma procura constante dessa medida, a profissional teve que recorrer ao estoque da loja. Quando mostrou o produto á mulher, ela pegou uma régua e mediu o tamanho para ver se estava de acordo com o que procurava.

Em outra loja no bairro da Boa Vista, no centro do Recife, um homem procurava uma boneca inflável com os olhos cor de mel, porém na loja só existiam bonecas com os olhos verdes e azuis. “O cliente desistiu da compra, e foi em busca de sua amada de olhos cor de mel”, disse o vendedor Anderson Lima.

Alguns sex shop funcionam dentro de outras lojas, de forma discreta. Isso porque muitas pessoas têm vergonha do que as outras pensem dela por estar em tal lugar. O ambiente em geral é fechado e nota-se algum desconforto nos clientes, principalmente naqueles que estão indo pela primeira vez ao local. As pessoas ainda não conseguem tratar do assunto prazer com naturalidade. Para evitar constrangimentos, existem as lojas de sex shopping online. Nesse segmento, a timidez e vergonha ficam de lado, pois os clientes têm um trunfo ao seu lado: o anonimato. “Vendo muito para as pessoas, principalmente mulheres, que têm vergonha de ir até uma loja”, disse Maria Carolina, vendedora de produtos eróticos em catálogo.

Com tanta variedade de produtos, e a crescente procura, os sex shops proporcionam, cada vez mais, emprego e renda para os recifenses. Com as opções de venda através de catálogos, as pessoas que querem adquirir esses produtos têm mais uma opção de anonimato.
Alyne Monteiro